Segurança e Privacidade Formação de opinião

A variável humana: como projetar uma estratégia de segurança para um futuro no fluxo

Nós desejávamos explorar maneiras viáveis de as organizações criarem uma estratégia de segurança enraizada na variabilidade da força de trabalho híbrida.
2 minutos de leitura

Atualizada em January 21, 2025

Publicado em September 25, 2023

Hybrid worker
Gary Sorrentino
Gary Sorrentino
Diretor Global da Informação

Gary Sorrentino atua como CIO global do Zoom depois de dois anos como CIO global adjunto. Ex-diretor geral da J.P. Morgan Asset & Wealth Management, Gary foi chefe global de conscientização e educação cibernética do cliente.

Por mais de 12 anos, Gary foi diretor de tecnologia das iniciativas globais de tecnologia da J.P. Morgan AWM, administrando o programa de privacidade de dados e responsabilizando-se por infraestrutura, aplicaçãões e suporte à produção de tecnologias para o usuário final. Em 2014, assumiu uma nova função como líder dos esforços de cibersegurança. Nela, desenvolveu um programa cibernético de "proteção ao cliente" para toda a empresa, concebido para conscientizar funcionários e clientes sobre cibersegurança.

Com mais de 40 anos de experiência em tecnologia da informação, Gary ocupou diversos outros cargos de liderança de TI em empresas do setor de serviços financeiros. Antes de trabalhar na Morgan em 2005, Gary foi chefe de infraestrutura global e chefe de eficiências da tecnologia no Citi Private Bank, sendo responsável pelo suporte à infraestrutura global e pelas iniciativas estratégicas de tecnologia. Anteriormente, ele ocupou os cargos de CFO de tecnologia global no Credit Suisse e controller de TI para a América do Norte da UBS.

Este artigo de periódico foi publicado originalmente no volume 5 (2021-22) de “Cyber Security: A Peer-Reviewed Journal” pela Henry Stewart Publications.

A força de trabalho híbrida não é mais um conceito, é uma realidade. Com a força de trabalho híbrida, as equipes de TI devem levar em consideração três tipos de funcionários: alguns que vão trabalhar todos os dias, alguns que estão remotos e alguns que são uma combinação de ambos — provavelmente, o grupo mais complexo. No último grupo, o trabalho será feito de qualquer lugar, como aeroportos, postos avançados, hotéis etc. Os pontos de exposição se tornarão exponenciais e a TI terá que se preparar para proteger e controlar um conjunto diversificado de ambientes.

Isso levanta a questão: como administrar com êxito a fluidez dos funcionários, com informações que entram e saem de escritórios, aeroportos, hubs, cafeterias e bibliotecas em diferentes taxas?

Nós desejávamos explorar maneiras viáveis de as organizações criarem uma estratégia de segurança enraizada na variabilidade da força de trabalho híbrida — uma maneira que atenda aos funcionários onde quer que estejam e os ajude a aprender o papel que desempenham na proteção desse novo modelo. Essa estratégia gira em torno de três grandes princípios: adoção de uma abordagem de confiança zero, personalização da proteção de dados e reforço de treinamentos práticos e robustos.

Os leitores do artigo de periódico abaixo podem ter a expectativa de aprender o que realmente é necessário para colocar essa abordagem em prática — e quais ameaças e obstáculos devem prever ao longo do caminho.


Você pode encontrar o artigo completo “Cyber Security: A Peer-Reviewed Journal” aqui.

 

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